

- Deu uma balançada pelos valores. Não tem jeito, são valores maiores. Não só eu, o time teve uma queda. Acontece não ir bem em alguns jogos, infelizmente. Precisamos conversar ao máximo, e conversei bastante com o João Filipe para pararmos de tomar os gols que estamos tomando. Mas tenho de colocar a cabeça aqui e melhorar cada vez mais - afirmou.
A recusa do São Paulo não significa que o negócio não pode mais ser concretizado. Os dirigentes italianos procuraram novamente o representante do atleta, Rafael Félix, para tentar costurar um acordo para janeiro, quando as transferências voltarão a ser autorizadas. Rhodolfo deixa a questão nas mãos do presidente Juvenal Juvêncio.- Ele é o presidente, o homem que manda. Tenho contrato de mais quatro anos e, se ele achar que não deve me liberar, vou continuar. Estou em um grande clube do futebol brasileiro, o maior do Brasil. Tenho muito a agradecer ao São Paulo porque foi aqui que consegui vestir a camisa da Seleção Brasileira - lembrou o jogador.
Vale lembrar que, em caso de transferência, o São Paulo deverá desembolsar R$ 4,5 milhões do que receber e repassar ao investidor que viabilizou a contratação de Rhodolfo junto ao Atlético-PR no início da temporada. Globo Esporte
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